A Hit Parader listou os 100 nomes que supostamente são os melhores vocalistas de Rock do mundo (Mostrarei apenas 50 desses):

01. Robert Plant
02. Rob Halford
03. Steven Tyler
04. Chris Cornell
05. Bon Scott
06. Freddie Mercury
07. Bruce Dickinson
08. Ozzy Osbourne
09. Paul Rodgers
10. Ronnie James Dio
11. Axl Rose
12. Sammy Hagar
13. Geddy Lee
14. Geoff Tate
15. Mick Jagger
16. Jonathan Davis
17. Roger Daltrey
18. Paul Stanley
19. David Lee Roth
20. Kurt Cobain
21. Maynard James Keenan
22. Klaus Meine
23. Eddie Vedder
24. James Hetfield
25. Trent Reznor
26. Serj Tankian
27. Layne Staley
28. Steve Perry
29. Gene Simmons
30. Joe Elliott
31. Jon Bon Jovi
32. Alice Cooper
33. Vince Neil
34. Steve Marriott
35. Lajon Witherspoon
36. Sebastian Bach
37. Philip Anselmo
38. Zack De La Rocha
39. Brian Johnson
40. Bret Michaels
41. Udo Dirkschneider
42. David Draiman
43. Ian Gillian
44. Marilyn Manson
45. Jeff Keith
46. Chester Bennington
47. Sully Erna
48. Lemmy Kilmister
49. Aaron Lewis
50. Brett Scallions

Fonte: Hit Parader

Bom em minha humilde opinião essa lista não está ruim, bem Robert Plant de fato merece estar na primeira colocação tendo em vista de que ele foi o lendário vocalista do Led Zeppelin. Apenas não concordo com algumas posições de alguns vocalistas. Como o exemplo de Gene Simmons, que de fato canta muito e arrebenta no baixo, mas está na frente de vocalistas como o Jon Bon Jovi, Joe Elliott, Brian Johnson, Ian Gillian e Sebastian Bach, eu já acho que eles deveriam ocupar uma posição melhor.

O documentário “Global Metal”, dirigido por Scot McFadyen e Sam Dunn. Os dois diretores são os mesmos responsáveis pelo documentário “Metal: A Headbanger’s Journey”.

Nesse novo filme os diretores viajaram por países asiáticos, pelo Oriente Médio e pela América do Sul mostrando como o Heavy Metal atinge os jovens que crescem em culturas tão diferentes. Há cenas do filme gravadas inclusive no Brasil e na capa do DVD o diretor Sam Dunn aparece com uma camiseta com a estampa do clássico álbum “Beneath the Remains”, do Sepultura.
“Nós quisemos ir para países que tinham uma história interessante sobre como o Metal surgiu e que tipo de impacto isso causou”, comentou Dunn. “Obviamente teve vários países que não pudemos ir, mas os que escolhemos dão uma boa visão de países muçulmanos, cristãos, budistas e garotos crescendo em diferentes ambientes econômicos. Isso foi importante, tocar naquela diversidade”.

http://www.ziddu.com/download/5396713/GlobalMetal-2008.txt.html

Formato: Rmvb
Direção: Scot McFadyen/Sam Dunn
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 595 Mb
Duração: 95 Minutos

Neste Documentário Sam Dunn parte pelo mundo fora á procura de resposta para as várias questões que se levantam quando se fala de Metal., tais como, porque é que o metal foi constantemente estereotipado ao longo dos anos como uma cultura de musica barulhenta, pessoas vestidas de preto, anticristos vivos e uma ideologia cheia de aspectos negativos?Na esperança de contrariar o que certas pessoas afirmam sobre a cultura Metal, este antropologista explora neste documentário as respostas para essas questões fulcrais.

http://www.filesonic.com/file/543997091

Formato: Rmvb

Direção: Sam Dunn

Áudio: Inglês

Legenda: Português

Tamanho: 371 Mb

Duração: 98 Minutos

Muita gente não da a devida importância ao baixo na musica. É um instrumento tão importante que ritmos como a black music o soul e mesmo o rock’n roll não teriam surgido sem esse instrumento. O baixo tem uma postura marcante e ao mesmo tempo tímida na musica. Ser baixista é como ser o maestro da banda, o ritmo esta na sua mão. Como diz o próprio nome, ele as vezes, nem parece estar lá, mas esta dando vida a musica.

Alem de dar ritmo a musica, o baixo controla o tempo, a velocidade, auxilia na evolução da percussão e é um dos poucos instrumentos que podem alternar na musica, fazendo base, solo e percussão. Sem baixo, sem musica.

Tocar baixo não se torna difícil, se a pessoa tiver boa noção de tempo (que deve ser mais apurada que os demais instrumentos) e o improviso também se torna uma ótima ferramenta na hora da execução pouco conhecida, ou na própria falha técnica.

A história do baixo elétrico começa nos anos 50. Na época o baixo era acústico, enorme e muito pesado. E bandas como Bill Haley e Jerry Lee Lewis tinham que se fuder pra carregar o instrumento. Outro problema era a baixa sonoridade, o que se tornava necessário o uso de microfones no instrumento. Então em 1951 Clarence Leo Fender especialista em rádios e guitarras (que carregam seu nome até hoje) decidiu dar uma forcinha para os baixistas da época (e para os de hoje também) e inventou o baixo elétrico denominado Precision Bass, que foi usado pela 1ª vez pela banda Bob Guildemann.

PRECISION BASS

 

CONTRABAIXO ACÚSTICO

 Em questão de 2 anos o instrumento virou um sucesso. O nome Precision foi usado pelo fato do instrumento apresentar trastes na escala (ao contrario do baixo acústico). Os primeiros Precision tinham um captador simples e controles de volume e timbre. A partir de 1956, o captador foi dividido em duas metades desalinhadas.

A partir daí, começaram a aparecer baixos de 5,6,7 e até 8 cordas (que nada mais é que um baixo de 4 cordas com cordas duplas).

Os baixos mais usados são os de 4,5 e no máximo 6 cordas. Que a afinação ficaria para o baixo de 4 cordas EADG. Para o baixo de 5 cordas BEADG ou em alguns casos EADGC. E para o de 6 cordas BEADGC.

IMAGINEM O ROBERT TRUJILLO FAZENDO SUA PERFORMANCE COM UM BAIXO ACÚSTICO...