Os Ruídos da morte


Extraído do Livro chamado: "O Livro dos Fenômenos Estranhos" de
Charles Berlitz

Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima,
pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.

Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência
representa mais do que mero folclore.

Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente
na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco,
Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença
misteriosa.

Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas
feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que
o primeiro era mais longo do que os outro dois.

Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou
todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal.
Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com
aquele sofrimento.

No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico
chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.

- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do
barulho.

Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas
palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de
Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente,
quando a família se mudou para uma casa nova.

Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie
congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época,
os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos. (Fonte: http://www.sobrenatural.org)

Phenoma, a cidade dos demônios


Phenoma, a cidade dos demônios


Por Bruno Resende Ramos

O céu escarlate sob as estrias de luz dos três sóis acusava uma grande virada na Era de Falcon. Advindos da Era de Dracon, os governantes de Phenoma desciam como abutres nas eleições e junto aos seus demônios cercavam o planeta, obrigando por cotas de ração e água elegerem sua corja. Estavam nos quatro cantos da cidade, não havia como escapar. Adotaram para si um sistema de fácil manipulação das massas chamada democracia para demonstrarem às outras nações e cidade o seu espírito popular.
Sobre aqueles que resistiam o sistema e as leis rubras como de um servidor Lúcifer, sua legião fazia recair uma sentença de morte e maldição.
Sitiados, os seguidores de Alfeu, que se encontravam sempre clandestinamente, apesar do desconforto social, acreditavam nas promessas de um libertador. Seu nome: Zagor.
Zagor era o defensor dos alpheus, das amazonas de Nicéia e dos povos da resistência contra a colonização demoníaca. Ele sabia que seus opressores não se renderiam facilmente à sua mensagem, aliás, nunca, contudo era dotado de grande carisma para persuadir o povo. Se seguisse o código doutrinário dos alpheus eus para a redenção, ele deveria se arriscar até a morte para mostrara autenticidade da sua mensagem. O caminho, cada vez mais tortuoso, deixava claro que a morte seria uma companheira constante.
O Mestre dos anciãos lhe designava missões sobre as regiões inacessíveis de Phenoma para testar-lhe o vigor e a persistência. Ele deveria se tornar um legítimo herói em favor de uma cidade exclusiva dos alienígenas do inferno.
Zagor chegou à liderança do grupo, crescendo nos atributos da realeza de Alpheu. Matara dois leões nas arenas de Nicéia, uma cidade vizinha. O prêmio foi a entrega de duas ombreiras ungidas pelo ancião com as faces dos leões que matou. Sua única fraqueza era o doce olhar de Kerena, a mais bela descendente de Alfeu. Ela não lhe cedia amenidades. Sob os apelos de sua vontade, o recebeu em Nicéia, na casa do fronte, junto ao castelo do Rei Carnágio. Disse não concordar com o seu jeito violento e obstinado pela guerra.
Confundes minha cede de justiça com violência, meu apreço pelo povo como vaidade. Então, não te exasperes mais Kerena... És tu quem não mereces minha afeição.
Negando a ela sua réplica, deu-lhe as costas e seguiu; o que mais a irritou.
Voltou às arenas na semana seguinte e recebeu um cetro com olho de águia. Dirigindo-o aos céus do planeta o vermelho, o cetro o fazia se tingir aios poucos de um raro azul. Se esse objeto fosse projetado sobre certo volume de água, como num espelho, nele se formaria uma tela com conexão ao mundo inimaginável, onde seres superiores poderiam sugerir caminhos a seguir.
Com seus bíceps avantajados abria caminho nas montanhas de pedras do deserto de Airon de onde esperar surgir a cidade submersa de Cantamona, lugar esse livre dos arbítrios dos governantes de Phenoma. Lá os injustos não suportariam viver.
Zagor sofria em seu íntimo por ter de afastar-se de seu povo. Tentando esquecer Kerena mais força imprimia em seus golpes. Agora suava sangue e acumulava insônias.
Quando os três sóis de Phenoma nasciam, Zagor tinha de parar. Descobrissem que debaixo dos seus olhos um alpheu abria caminho entre as ruínas para a libertação dos escravos e trabalhadores da cidade, estaria logo nas mãos dos poderoso. Ele respirava desde então o sentimento das ameaças. "Desistir?... Não, não posso, nunca!" – pensava.
Antes de recomeçar os trabalhos no outro dia, encontrou uma poça de água gerada pelo minar dos fluídos das pedras que escorriam até o solo. Feliz, desembainhou o cetro como uma espada e o direcionou para a pequena poça de água. Viu refletir na parede uma passagem para o outro lugar... Sabia que atrás daquela existia outro lugar. A única coisa que restava a fazer e comunicar ao ancião e trazer junto a si o povo.
Na noite derradeira, chamaria os seguidores para passarem adiante das prováveis câmaras da montanha. Não saberiam esses que a batalha só estava começando. Em nada podia instruí-los.
- Se eu morrer ou falhar, terão de se lutar sozinhos. Aqui podem estar a Rainha Alphena e seus exércitos aprisionados. Temos de ter coragem!
A pedra desceu como uma cortina ao seu toque; junto a ela água e muitos pedaços de madeira...

Ressalva: Por enquanto esses posts são de outros blogs e sites, mas quando voltar para minha casa criarei algumas se conseguir..
Conclusões....

Contos

Gosto muito de terror, principalmente em livros e contos. Postarei hoje algo sobre isso, mas, que para que realmente se entre no clima, imagine tudo o que acontecer, não importa o que seja, isso tornam as coisas muito interessantes. Fiquem a vontade. (acho que vou continuar postando mais contos =d)


Casa dos Rostos

Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria
Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um
rosto pintado no chão de cimento.

Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o
chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.

Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso
espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul
da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente
número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que
este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram
novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.

Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no
mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade,
era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os
lábios e o queixo.

Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam
fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos
Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia
se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram
cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro,
pendurando-o então ao lado da lareira.

Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros
ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos
retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não
aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre
um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos
rostos misteriosos.

Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra
imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.

Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores
contaram de nove a dezoito imagens.

Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E
então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.

O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa?
Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum
membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento
declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários,
parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a
imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que
explicasse a origem dos retratos. (Fonte: http://www.sobrenatural.org)


Tirem conclusões...